A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o projeto de lei do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que acaba com a cobrança de taxas de inscrição em vestibulares, no caso de estudantes carentes. Pelo texto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ficou proibida a cobrança de qualquer valor relativo a inscrição em processos seletivos de instituições federais de educação superior para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública ou que tenham renda familiar inferior a dois salários mínimos. A decisão é terminativa, ou seja, foi tomada por uma comissão com valor de uma decisão do Senado.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o projeto de lei do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que acaba com a cobrança de taxas de inscrição em vestibulares, no caso de estudantes carentes. Pelo texto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ficou proibida a cobrança de qualquer valor relativo a inscrição em processos seletivos de instituições federais de educação superior para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública ou que tenham renda familiar inferior a dois salários mínimos. A decisão é terminativa, ou seja, foi tomada por uma comissão com valor de uma decisão do Senado.
Durante a discussão da matéria, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) julgou mais "saudável" a adoção da medida nesses termos, pois, ao contrário da política de cotas, "vai beneficiar os alunos carentes indistintamente". Marcelo Crivella, senador pelo PRB-RJ também elogiou a possibilidade de se contemplar alunos carentes que, "por ação de algum benemérito", tenham tido seus estudos pagos em escola particular. (Agência Senado)
Durante a discussão da matéria, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) julgou mais "saudável" a adoção da medida nesses termos, pois, ao contrário da política de cotas, "vai beneficiar os alunos carentes indistintamente". Marcelo Crivella, senador pelo PRB-RJ também elogiou a possibilidade de se contemplar alunos carentes que, "por ação de algum benemérito", tenham tido seus estudos pagos em escola particular. (Agência Senado)
Pedimos desculpas por ficar tanto tempo sem dar notícias... mas como vocês sabem, problemas nunca vem sozinhos. Estavamos com problemas de conexão com o "Navega Pará",e posteriormente, aconteceu o alagamento de parte da cidade, e a escola foi paralizada...
Mas agora voltamos com tudo... e esperamos que possamos trocar novidades e informações.
Abraços
É velho... está superado.
Não tem automóvel é um coitado...
Tem automóvel, chora de "barriga cheia"...
Fala em voz alta...vive gritando
Fala em tom baixo ... ninguém escuta.
Não faltas aulas, é um "Caxias"...
Precisa faltar é "turista".
Conversa com outros professores,
está malhando os alunos.
Não conversa com os outros professores é um desligado.
Dá muita matéria, não tem "dó" dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos...
Brinca com a turma e metido a engraçado...
Não brinca com os alunos é um chato.
Chama atenção é um grosso...
Não chama atenção, não sabe se impor...
Se a prova é longa, não dá tempo para o aluno
Se a prova é curta, tira as chances do aluno...
Se escreve muito, não explica
Se explica muito, o caderno não tem nada.
Se fala corretamente, ninguém entende..
Se fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário
Se exige é rude, se elogia é debochado.
Se o aluno é reprovado, é perseguido.
Se aprovado, deu "mole".
E o professor está sempre errado, mas se você conseguiu ler até aqui, agradeça a "ele".
Aluna: Eliezina Pereira Sousa
Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.