







Veículo de comunicação, socialização e exposição de ideias de alunos e educadores da E.E.E.M.Polivalente de Altamira
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o projeto de lei do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que acaba com a cobrança de taxas de inscrição em vestibulares, no caso de estudantes carentes. Pelo texto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ficou proibida a cobrança de qualquer valor relativo a inscrição em processos seletivos de instituições federais de educação superior para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública ou que tenham renda familiar inferior a dois salários mínimos. A decisão é terminativa, ou seja, foi tomada por uma comissão com valor de uma decisão do Senado.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o projeto de lei do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que acaba com a cobrança de taxas de inscrição em vestibulares, no caso de estudantes carentes. Pelo texto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ficou proibida a cobrança de qualquer valor relativo a inscrição em processos seletivos de instituições federais de educação superior para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública ou que tenham renda familiar inferior a dois salários mínimos. A decisão é terminativa, ou seja, foi tomada por uma comissão com valor de uma decisão do Senado.
Durante a discussão da matéria, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) julgou mais "saudável" a adoção da medida nesses termos, pois, ao contrário da política de cotas, "vai beneficiar os alunos carentes indistintamente". Marcelo Crivella, senador pelo PRB-RJ também elogiou a possibilidade de se contemplar alunos carentes que, "por ação de algum benemérito", tenham tido seus estudos pagos em escola particular. (Agência Senado)
Durante a discussão da matéria, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) julgou mais "saudável" a adoção da medida nesses termos, pois, ao contrário da política de cotas, "vai beneficiar os alunos carentes indistintamente". Marcelo Crivella, senador pelo PRB-RJ também elogiou a possibilidade de se contemplar alunos carentes que, "por ação de algum benemérito", tenham tido seus estudos pagos em escola particular. (Agência Senado)
Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.
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