quinta-feira, 23 de abril de 2009

Aprovada isenção de alunos da rede pública




A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o projeto de lei do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que acaba com a cobrança de taxas de inscrição em vestibulares, no caso de estudantes carentes. Pelo texto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ficou proibida a cobrança de qualquer valor relativo a inscrição em processos seletivos de instituições federais de educação superior para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública ou que tenham renda familiar inferior a dois salários mínimos. A decisão é terminativa, ou seja, foi tomada por uma comissão com valor de uma decisão do Senado.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aprovou o projeto de lei do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) que acaba com a cobrança de taxas de inscrição em vestibulares, no caso de estudantes carentes. Pelo texto do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ficou proibida a cobrança de qualquer valor relativo a inscrição em processos seletivos de instituições federais de educação superior para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública ou que tenham renda familiar inferior a dois salários mínimos. A decisão é terminativa, ou seja, foi tomada por uma comissão com valor de uma decisão do Senado.

Durante a discussão da matéria, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) julgou mais "saudável" a adoção da medida nesses termos, pois, ao contrário da política de cotas, "vai beneficiar os alunos carentes indistintamente". Marcelo Crivella, senador pelo PRB-RJ também elogiou a possibilidade de se contemplar alunos carentes que, "por ação de algum benemérito", tenham tido seus estudos pagos em escola particular. (Agência Senado)
Durante a discussão da matéria, o senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) julgou mais "saudável" a adoção da medida nesses termos, pois, ao contrário da política de cotas, "vai beneficiar os alunos carentes indistintamente". Marcelo Crivella, senador pelo PRB-RJ também elogiou a possibilidade de se contemplar alunos carentes que, "por ação de algum benemérito", tenham tido seus estudos pagos em escola particular. (Agência Senado)

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