Todos nós fazemos escolhas do amanhecer até o anoitecer. Escolhemos o que vamos comer, o que vamos assistir, a música preferida, o colégio preferido, os amigos, os amores, o candidato em que vamos votar, etc.
Ai fica uma pergunta: será que estamos fazendo uma boa ou má escolha? As vezes não sabemos escolher nem a própria alimentação! Em vez de comer uma fruta, comemos um sanduíche ou uma outra besteira, sabendo que a fruta é muito mais saudável do que um simples sanduíche.
Ao assistir televisão, em vez de assistir o jornal, a gente prefere a novela ou um filme qualquer. Na escola, as vezes o colégio é até bom e os professores também, mas muitos alunos preferem brincar e se divertir, do que estudar e prestar atenção na aula.
Agora vamos falar sobre política, muitas pessoas se deixam levar pelas aparências dos candidatos. Eles colocam quele sorriso falso no rosto, promete "mundos e fundos" para os eleitores e agente finda caindo não só na aparência, mas também na conversa e nas mentiras deles, e assim escolhemos o pior candidato.
Conclusão: As vezes fazemos escolhas para satisfazer um desejo ou um prazer. Nem sempre a razão comanda nossas ações. Agimos por impulso e as vezes até consciente do que estamos fazendo.
Agente pode até não ter todo tipo de liberdade, mas a liberdade do coração todos tem.
Ai fica uma pergunta: será que estamos fazendo uma boa ou má escolha? As vezes não sabemos escolher nem a própria alimentação! Em vez de comer uma fruta, comemos um sanduíche ou uma outra besteira, sabendo que a fruta é muito mais saudável do que um simples sanduíche.
Ao assistir televisão, em vez de assistir o jornal, a gente prefere a novela ou um filme qualquer. Na escola, as vezes o colégio é até bom e os professores também, mas muitos alunos preferem brincar e se divertir, do que estudar e prestar atenção na aula.
Agora vamos falar sobre política, muitas pessoas se deixam levar pelas aparências dos candidatos. Eles colocam quele sorriso falso no rosto, promete "mundos e fundos" para os eleitores e agente finda caindo não só na aparência, mas também na conversa e nas mentiras deles, e assim escolhemos o pior candidato.
Conclusão: As vezes fazemos escolhas para satisfazer um desejo ou um prazer. Nem sempre a razão comanda nossas ações. Agimos por impulso e as vezes até consciente do que estamos fazendo.
Agente pode até não ter todo tipo de liberdade, mas a liberdade do coração todos tem.
Redação da aluna Francineide Lima de Sousa - turma M1TR03 - turno tarde
Trabalho de Filosofia - prof. Poliana Café
Trabalho de Filosofia - prof. Poliana Café
0 comentários:
Postar um comentário
Comente, critique, elogie: